Flexibilidade cognitiva e controle comportamental inibitório: comportamento em atletas de ginástica escolar

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Elizabeth Fernández Cordero
Norma Guerra Martínez
José Ezequiel Garcés Carracedo

Resumo

Introdução: Treinamento e competições em Ginástica Artística requerem do atleta uma série de exigências, que vão além do psicológico, pois passarão pelo neuropsicológico e psicofisiológico para um ótimo desempenho no aparelho, a partir do aprendizado de elementos técnicos anteriores.
Objetivo: Avaliar as funções executivas, a flexibilidade cognitiva e o controle inibitório do comportamento dos atletas de ginástica artística escolar em Granma.
Materiais e métodos: Para este fim, foi utilizado um estudo transversal e descritivo, através de um desenho de pesquisa quantitativa, sua execução ocorreu de fevereiro a junho de 2022, e a população era composta pelos 15 atletas da equipe de ginástica artística escolar da província de Granma. O teste cognitivo Wisconsin Sorting Cards Test (WSCT) e o Stroop Test foram utilizados para avaliar a flexibilidade cognitiva e o controle comportamental inibitório, respectivamente. No processamento das informações de dados, foi utilizado o pacote de computador SPSS 21.0, testes estatísticos descritivos como distribuição de freqüência, média, teste de dispersão como intervalo e desvio padrão.
Resultados: A avaliação das funções executivas de flexibilidade cognitiva e controle inibitório do comportamento em atletas de ginástica artística escolar em Granma nos permitiu conhecer o comportamento destas funções na população estudada, o que mostrou maiores dificuldades no funcionamento executivo em termos de flexibilidade cognitiva, especificamente em termos de sua incidência em respostas incorretas dadas e erros devido à perseverança durante a avaliação.
Conclusões: Os resultados nos permitiram identificar sinais distintivos do desenvolvimento destas funções na população estudada que implicaram dificuldades para o processo de preparação dos atletas e que fazem parte de seu desenvolvimento.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
Fernández Cordero, E., Guerra Martínez, N., & Garcés Carracedo, J. E. (2023). Flexibilidade cognitiva e controle comportamental inibitório: comportamento em atletas de ginástica escolar. Ciencia Y Deporte, 8(2), e4394. https://doi.org/10.34982/2223.1773.2023.V8.No2.005
Secção
Artículos Originales

Referências

Arán Filippetti, V., & López, M. B. (2013). Las funciones ejecutivas en la clínica neuropsicológica infantil. Psicología desde el Caribe, 30(2), pp. 380-415. http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0123-417X2013000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=es

Becerra-Garcia, J. A. (2015). Funciones ejecutivas: Valoración e instrumentos de medida en niños en edad escolar. En Procesos e instrumentos de evaluación neuropsicológica educativa. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. pp. 112-123. https://www.researchgate.net/publication/319042993_Funciones_ejecutivas_valoracion_e_instrumentos_de_medida_en_ninos_en_edad_escolar

Fernández Cordero, E., & González Escalona, Y. C. (2019). Sistema de acciones para la estimulación de flexibilidad cognitiva y control inhibitorio en la gimnasia rítmica escolar (Original). Olimpia: Publicación científica de la facultad de cultura física de la Universidad de Granma, 16(54), 44-57. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7000693

García-Herranz, S., Díaz-Mardomingo, M. C., Venero, C., & Peraita, H. (2020). Accuracy of verbal fluency tests in the discrimination of mild cognitive impairment and probable Alzheimer's disease in older Spanish monolingual individuals. Aging, Neuropsychology, and Cognition, 27(6), pp. 826-840. https://doi.org/10.1080/13825585.2019.1698710

Gutiérrez de Blume, A., & Montoya Londoño, D. (2022). Explorando la relación entre las funciones ejecutivas y la metacognición: ¿las primeras predicen la segunda? Praxis & Saber, 13, e12500. https://doi.org/10.19053/22160159.v13.n33.2022.12500

Lezak, M. D., Howieson, D. B., Bigler, E. D., & Tranel, D. (2004). Neuropsychological Assessment. Oxford University Press. https://books.google.com.cu/books/about/Neuropsychological_Assessment.html?id=FroDVkVKA2EC&redir_esc=y

Miyake, A., Friedman, N. P., Emerson, M. J., Witzki, A. H., Howerter, A., & Wager, T. D. (2000). The unity and diversity of executive functions and their contributions to complex "Frontal Lobe" tasks: A latent variable analysis. Cognitive Psychology, 41(1), 49-100. https://doi.org/10.1006/cogp.1999.0734

Pérez, K. P. (2019). Influencia de la función ejecutiva en el rendimiento académico de estudiantes universitarios. Caso Fundación Universitaria Tecnológico Comfenalco. Revista ESPACIOS, 40(08). https://www.revistaespacios.com/a19v40n08/19400807.html

Buceta Fernández, José María. Psicología del entrenamiento deportivo (1998). Editorial: Dykinson. ISBN: 84-8155-344-1. Pp. 464. http://www.editorialdykinson.com/libros/psicologia-del-entrenamiento-deportivo /9788481553444/

Tirapu Ustárroz, J., Bausela Herreras, E., & Cordero Andrés, P. (2018). Modelo de funciones ejecutivas basado en análisis factoriales en población infantil y escolar: Metaanálisis. Revista de neurología, 67(6), 215-225. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6692661

Tirapu-Ustárroz, J., Cordero-Andrés, P., Luna-Lario, P., Hernaez-Goni, P., & Tirapu, J. (2018). Propuesta de un modelo de funciones ejecutivas basado en análisis factoriales. Revista de neurologia, 64(2). https://doi.org/10.33588/rn.6402.2016227

Artigos Similares

<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)