Físico atlético en el fútbol, ventajas o desventajas para su práctica
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Resumo
Es inherente al ser humano la evolución del desarrollo en forma de espiral, a lo largo de esta se observa el progreso bioadaptativo, tanto en lo cualitativo como en lo cuantitativo; ella está sujeta a procesos sustantivos que inevitablemente conducen al perfeccionismo, actitudes que también se manifiestan en la actividad deportiva y específicamente en el fútbol; deporte que no menosprecia estereotipos atléticos, aunque para determinadas posiciones si es imprescindible, o sea tener un buen físico atlético. Contar con un equipo con dicha característica está en correspondencia con los perfiles de los modelos ideales para cada posición, pero esto es prácticamente imposible, por lo que como alternativa se presentan los modelos compensatorios, los que al compensar ciertas características con el incremento de otras sirven para complementar las limitantes de un “físico atlético ideal”. Partiendo de estos y otros argumentos se planteó como objetivo fundamentar al fútbol como deporte incluyente de diferentes tipos de modelos de físicos atléticos. Para llevar a vías de hecho este trabajo el Grupo Autónomo Internacional para la Preparación, Rehabilitación, Recreación, Investigación y Superación en el Fútbol acudió a la utilización de métodos como la fuente viva en comunicación personal, a la entrevista no estructurada, al vivencial experiencial, a la revisión documental y los talleres de opinión crítica reflexiva. Los resultados permiten afirmar que independientemente de que para algunas posiciones como son el portero y las defensas centrales es necesaria una elevada estatura y corpulencia, para el resto de las posiciones no es de esta forma, inclusive algunas limitaciones de un físico atlético ideal se pueden compensar. Los argumentos ratifican que el fútbol admite a todo tipo de atleta, tenga o no un modelo ideal, siempre y cuando presente un excelente desarrollo orgánico fisiológico.
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